Os métodos de estudo são diversos, e com características capazes de se encaixar a diferentes necessidades, preferências e situações. Com eles é possível melhorar sua gestão de tempo, concentração, foco, memorização, entre tantos outros aspectos essenciais. Não apenas para conseguir aprender, mas para aprender com qualidade.
Se a algumas gerações a única forma de adquirir um conhecimento ou habilidade era através das salas de aula, hoje em dia existem diversas formas de adquirir conhecimento. Exatamente por isso existe a necessidade de entender uma nova realidade de ensino, e se adaptar a rotina e obstáculos em frente aos estudantes.
Neste artigo você vai entender o que são, qual sua importância e quais os melhores métodos de estudo. Técnicas capazes de ajudá-lo, seja você um estudante de ensino médio, graduação, concurseiro ou dos famosos cursos profissionalizantes. Leia até o final e confira todas as dicas!
O que é um método de estudo?
Os métodos de estudo existem a bastante tempo, mas a maioria deles acabou sendo transformado com o passar dos anos, e a evolução tecnológica. São técnicas utilizadas com o objetivo de ajudar e facilitar o seu aprendizado, seja ao aumentar o foco e concentração, gerenciar melhor o seu tempo ou exercitar aquilo que está aprendendo.
Ainda que sejam bastante eficazes, um método de estudo que funciona a um, não necessariamente irá funcionar a todos. Por isso, é importante que você conheça vários deles, e implemente em sua rotina os que mais se adaptam as suas necessidades e personalidade. Além disso, o uso de dois ou mais métodos de estudo permitem variações da forma de aprendizado, algo bastante benéfico a sua mente.
O que é a curva do esquecimento?
Em 1850, o filósofo alemão, Hermann Ebbinghaus, realizou uma pesquisa que comprovou que com o passar do tempo nosso cérebro tende a eliminar informações. Esse estudo foi complementado por outros com o decorrer das décadas, e hoje é conhecido como curva do esquecimento, o maior inimigo dos estudantes.
Ele funciona como é uma representação gráfica, que consegue exemplificar a expectativa de tempo em que informações a que somos submetidos diariamente permanecem em nossa memória. Comprovando que as chances de nos lembrarmos de algo diminui mais e mais a medida que os dias passam, algo feito pelo nosso cérebro como método de autoproteção. Afinal, se guardássemos todos os estímulos e pequenos momentos que vivemos diariamente, nossa mente não conseguiria efetuar outras atividades cognitivas.
A escolha sobre o que será memorizado, e o que será descartado, varia conforme a importância que damos as informações, a repetição delas com o decorrer do tempo e ao nível de consciência que temos da sua presença. Além disso, a velocidade com que esquecemos dos itens podem ser influenciados por aspectos como o estresse e falta de sono, algo que sinaliza a importância do autocuidado para uma qualidade maior durante os estudos.
A curva do esquecimento é algo bastante comentado na vida acadêmica, justamente por muitos estudantes terem uma alta quantidade de tópicos a serem aprendidos. Para contornar a perda dessas memórias, e conseguir de fato aprender tudo que é necessário, são usados os métodos de estudo.
Quais são os melhores métodos de estudo?
Existem métodos de estudo criados há décadas atrás, e que graças a sua eficiência continuam presentes na vida dos estudantes. Já outros surgiram com a evolução da tecnologia, e se transformaram em excelentes aliados na hora de memorizar e desenvolver habilidades, competências e conhecimentos. A seguir você conhecerá os melhores de ambos os tipos. Confira!
Mapas mentais
O mapa mental é um dos métodos de estudos favoritos de quem possui afinidade com recursos visuais na hora do aprendizado. Bastante simples de ser feito, a ideia é colocar um tema central no meio de uma folha de papel e criar ramificações com subtemas relacionados. De preferência, as linhas devem levar a palavras em cores diferentes, e em um tamanho um pouco menor do que o que está no centro.
Para complementar seus mapas mentais é possível adicionar pequenos resumos, desenhos, abusar das cores e estilos de linhas. Esse é um método de estudo que estimula a memorização através da imagem. Atualmente, existem uma série de plataformas que permitem a criação de mapas mentais, ferramentas como o MindMeister, Canva, LucidChart e Mind Node.
Kanban
O método Kanban surgiu na década de 40, sendo colocado em prática em 1953 pela Toyota, como um meio de organização, gestão e controle de estoque e produção. Ainda que tenha surgido como uma técnica empresarial, hoje ele é utilizado por muitos estudantes em busca de métodos de estudo que sejam visuais, simples e permitam gerenciar atividades.
A ideia central dessa técnica é criar um quadro com três colunas: to do (o que deve ser feito), doing (tarefas em execução) e done (tarefas concluídas). Nele você vai colar post its, sendo que cada projeto, ou matéria, deve ter uma cor diferente que o ajude a identificar de forma fácil e rápida os diferentes temas de cada um.
A partir de então você pode criar uma lista de tarefas, e ir gerenciando através dos post its. Caso não queira fazer isso na versão manual, existem ferramentas para se organizar nos estudos que emulam esse método. O principal é o Trello, com seus boards e cards, mas outros podem servir a ideia de criação de post its em cores diferentes, como o Google Keep, ou criação de tarefas, como o Asana.
Flashcards
Pensando nas formas de contornar a curva do esquecimento, a repetição e revisão de conteúdos é uma das melhores técnicas. Algo possível com o método de estudo em flashcars, outro meio bastante simples, e eficaz, de melhorar sua memorização. A ideia é que você crie fichas onde colocará perguntas de um lado, e as respostas do outro.
Os textos não devem ser muito longos, já que funcionam como um meio de gatilho a sua mente para lembrar e fixar conhecimentos. Os flashcards são bastante simples de serem feitos, precisando apenas de alguns pedaços de cartolina ou papel-cartão, e podem ser usados como pequenos testes sempre que quiser.
Uma boa dica é separar os cartões em três pilhas diferentes no momento em que os responder: os que acertou sem problemas, ou que acertou com dificuldade e os que errou completamente. Dessa forma, você consegue ter uma ideia de quais conteúdos está com maior dificuldade e precisará dedicar mais tempo na hora da revisão ou estudos.
Caso queira uma versão mais tecnológica deles, existem aplicativos que permitem a criação de flashcards. Alguns deles são: AnkiDroid, Quizlet, Flashcards, DuoCards, Study Flashcards e Simple Flashcards Plus.
Associação mnemônica e acrônimos
Talvez você se lembre de uma época na escola onde algum dos professores usou uma música engraçada para ajudar os alunos a decorar determinado conteúdo. Ele provavelmente estava usando a associação mnemônica, um dos métodos de estudo mais divertidos e criativos.
Tanto nele, quanto nos acrônimos, o objetivo é fazer sua mente associar uma informação a uma rima, brincadeira, música ou historinha. Por exemplo, a fórmula de física “V = Vo + a.t” que se torna a frase “Vi a vó antes da tia”. Percebeu como a primeira letra de cada palavra se liga a fórmula? Esse é um método de estudo mais descontraído para ajudar seu cérebro a assimilar determinadas informações.
Para utilizá-lo você pode tanto pesquisar por associações mnemônicas e acrônimos que já existam, quanto deixar sua própria criatividade tomar as rédeas. O importante é encontrar brincadeiras que sejam facilmente memorizadas, e o ajudem a lembrar facilmente do conteúdo por trás quando precisar.
Fichamentos
O fichamento é um método bastante conhecido dentro no mundo acadêmico, já que acaba sendo necessários durante o desenvolvimento de trabalhos como o TCC, artigos, relatórios de pesquisa e resenhas. Mas também pode, e costuma ser, adaptado como um método de estudo simples, eficaz e que ajuda durante as revisões.
Nele serão feitos fichas com trechos de livros ou conteúdos, que podem ser transcritos de forma literal ou não. A ideia é dar destaque as ideais principais, desenvolver os pontos relevantes e produzir uma conclusão concisa a partir das próprias ideias. Com isso, você consegue entender melhor o que está estudando.
Resumos
Muitos acabam acreditando que resumo é sinônimo de fichamento, mas a verdade é que, por mais semelhantes que sejam em alguns pontos, suas funções são diferentes. Enquanto os fichamentos são feitos utilizando de frases dos autores, o resumo deve sintetizar as principais ideias do conteúdo em um texto corrido e desenvolvido por você.
A ideia é registrar os pontos-chave, condensando em um pequeno texto que o ajude a relembrar o que foi estudado. É um excelente método de estudo para selecionar e expor as ideias centrais do conteúdo, e ter uma forma rápida de relembrar e fortalecer o que estudou.
Testes práticos
A prática de um conhecimento, habilidade ou competência é um dos principais responsáveis para que você realmente consiga aprender. Por isso, não é estranho que ela seja parte de um dos melhores métodos de estudo, ajudando não apenas na memorização e entendimento, mas também na capacidade de praticar aquilo a que está se dedicando a aprender.
Os testes práticos podem ser feitos de diversas maneiras, sendo a mais comum através de exercícios. Método de estudo bastante usado por estudantes, especialmente aqueles que estão se preparando para um concurso ou vestibular. Nesses casos é interessante criar uma situação semelhante a que precisará enfrentar ao realizar as provas, como forma de treinamento para o dia. Um exemplo é cronometrar o tempo que leva em cada questão, e limitar o tempo total do simulado.
Estudos intercalados
Nossa mente tende a se adaptar a algo após horas de foco em um mesmo tema, diminuindo drasticamente a efetividade do estudo. Para tornar o ato de estudar menos maçante, e conseguir manter seu cérebro ativo no que está fazendo, um bom método de estudo é intercalar temas ou matérias. De preferência aquelas que tenham ligação, ainda que sejam diferentes.
É o caso de matérias como português e redação, matemática e física, química e biologia. Relacioná-los, e intercalá-los, é uma forma estratégica e benéfica de ajudar seu cérebro a não só memorizar os conteúdos, mas também aprender de forma mais efetiva.
Auto explicação e auto interrogação
Semelhantes, ainda que diferentes, a auto explicação e a auto interrogação exigem que você tenha uma interação consigo mesmo enquanto estuda. Segundo pesquisas, quando falamos em voz alta nossa mente tem maior facilidade em reconhecer conceitos, criando um raciocínio lógico e facilitando na memorização.
Por isso, a ideia no método de estudo de auto explicação é dar uma aula a si próprio enquanto estuda, de preferência em voz alta. Você pode fazer isso em frente ao espelho, enquanto faz anotações ou mesmo gravando áudios, que podem ser ouvidos mais tarde como forma de revisão.
Já na auto interrogação você vai criar perguntas sobre o conteúdo e responder com suas próprias palavras. Ambos os métodos de estudo ajudam seu cérebro a criar novas conexões com o conteúdo que está estudando, facilitando na hora de absorver as matérias.
Métodos de estudo famosos:
Não é de hoje que os estudantes sofrem para conseguir memorizar, aprender e praticar aquilo que estudam. Com o passar das décadas, educadores, filósofos e pesquisadores desenvolveram alguns meios bastante interessantes para ajudá-los, e a seguir apresentaremos os mais famosos, e eficazes. Confira!
Método de estudo Cornell
Criado nos anos 1940, pelo ex-diretor do centro de estudo e leitura da Universidade Cornell, o professor Walter Pauk, o método de estudo Cornell é uma técnica baseada em anotações e memorização. Para isso ela usa de três etapas principais, focadas em trabalhar a escuta, o entendimento e a reflexão.
O método de estudo Cornell foi desenvolvido como uma forma de ajudar estudantes que não conseguiam tirar máximo proveito das anotações, uma técnica bastante importante durante o ato de estudar. Para usá-lo é preciso seguir os seguintes passos:
1. Divisão: Em uma folha de papel você vai criar três espaços. No canto superior esquerdo deve ficar um espaço para anotações rápidas, no superior direito uma para resumos, e embaixo um local para anotar perguntas. A localização pode mudar conforme o que for mais confortável para você, mas é importante que existam esses três itens.
2. Anotações: Nessa parte a ideia do método de estudo Cornell é que anote o que está vendo, ouvindo ou lendo. Pode ser frases, cópia da lousa ou PDF, falas ditas durante a aula, o que for!
3. Resumos: Os resumos são feitos para garantir que de fato entendeu os conteúdos anotados na área de anotações, e ajudam a fixar o que aprendeu ao fazer com que você precise analisar e explicar cada um deles.
4. Perguntas: Enquanto desenvolve os resumos pode ser que surjam dúvidas ou reflexões sobre o conteúdo, e são esses pensamentos que devem ser anotados na área de perguntas.
O método de estudo Cornell é um tanto quanto antigo, e por isso foi desenvolvido de forma que consiga ser feito em uma folha de papel. Atualmente, com tantas ferramentas tecnológicas, é possível o usar em arquivos virtuais, mas não se deve menosprezar a importância da escrita manual.
Existem pesquisas que comprovam que usar papel e caneta ajudam a tornar a memorização mais eficaz, aumentando as chances de realmente aprender o que está estudando. Por isso, ainda que possa resolver tudo em uma tela de celular ou computador, não se esqueça da importância de um bom e clássico caderno!
Método de estudo Feynman
O método de estudo Feynman pretende ajudá-lo a entender em pouco tempo qualquer assunto ou tópico de uma matéria, apostando na organização para aumentar imensamente a sua produtividade enquanto aprende ou revisa. Ele foi criado pelo físico Richard Feynman, pesquisador bastante conhecido por seus trabalhos no campo quântico.
O próprio físico foi o primeiro a utilizar o método de estudo Feynman, que acabou sendo desenvolvido para ajudar no aprendizado de qualquer área de conhecimento. A ideia é que suas etapas funcionem como um estímulo ao cérebro para memorizar os conceitos, e, em seguida, realmente os aprender. As etapas são:
1. Escolha: A primeira coisa a ser feita é escolher um tema, tópico ou conceito para estudar. Feito isso você irá anotar em uma folha de papel tudo que sabe a respeito, e a medida que for aprendendo deve ir acrescentando as descobertas a essa folha. Enquanto o faz pode criar conexões entre palavras-chave, criar mapas mentais, entre outros. O importante é usar termos simples e formas que consiga compreender facilmente.
2. Ensine: O ato de ensinar exige que de fato tenhamos domínio sobre algo, e ao fazer isso a uma criança, recomendação do método de estudo Feynman, nos forçamos a usar uma forma simples e direta de transmitir conhecimento. Caso não tenha a chance de ensinar diretamente uma criança, pode atuar como se estivesse, ou escrever tendo esse público em mente.
3. Identifique: Enquanto dava a aula, é provável que tenha identificado falhas na sua compreensão do tema que escolheu. Com essas percepções em mente vai perceber em quais pontos precisa melhorar.
4. Revise: Essa é a fase de organizar, simplificar e revisar. Você colocará naquela folha todas as informações em ordem, criando esquemas se necessário. A ideia do método de estudo Feynman é que qualquer um que veja suas anotações consiga compreender o tema.
5. Repita: O último passo do método de estudo Feynman é para garantir que você tem total domínio sobre o assunto, repetindo todo o processo e identificando quando precisar voltar a pesquisar novas informações.
Método de estudo Active Recall
A ideia do método de estudo Active Recall é forçar nossa mente a ter um papel ativo no aprendizado, e não passivo. Para isso ele vai à contramão de muitas técnicas, buscando uma forma de nos tornar mais conscientes dos tópicos que estão sendo estudados, e das dificuldades em aprendê-los.
Para usar o método de estudo Active Recall são usados técnicas focadas na prática e questionamento, como os Flashcards e testes práticos. O foco é na capacidade de perguntar e responder, e através disso entender onde tem domínio e onde ainda precisa reforçar o entendimento.
Método de estudo Robinson (EPL2R)
O método de estudo Robinson, também conhecido como método EPL2R, foi criado em 1940 pelo psicólogo educacional Francis Pleasante Robinson. Nele são apresentados cinco etapas usadas durante o estudo, que visam ajudar os estudantes a fixar de fato o conteúdo. São eles:
1. Explorar: A primeira fase é sobre explorar o conteúdo que está estudando, entender seus motivos, intenções dos autores e quais as mensagens transmitidas.
2. Perguntar: Enquanto explora perguntas surgem, e delas devem vir ainda mais questionamentos. Nessa fase, o método de estudo Robinson ensina que o conteúdo não deve ser aceito de forma passiva, mas sim ativa. Por isso, ainda que ache que a dúvida não é relevante, a anote mesmo assim!
3. Ler: Mais do que apenas ler, é preciso analisar e resumir. Essa fase do método EPL2R visa estimular seu pensamento crítico, e necessita de capacidade de imersão no conteúdo.
4. Rememorar: Sempre que terminar um capítulo ou seção de estudo, você deve fazer um resumo sobre o que aprendeu até ali. O objetivo é refletir sobre o que leu, e com isso entender de fato.
5. Repassar: Revisitar todo o conteúdo que aprendeu é essencial para evitar a curva do esquecimento, e é a última fase do método de estudo Robinson. Aqui você deve revisitar todas as anotações, esquemas e resumos que fez, conferindo se ainda restou alguma dúvida.
Método de estudo Pomodoro
Uma das técnicas mais utilizadas por estudantes com problemas de foco, o método de estudo Pomodoro é excelente para exercitar a concentração. Ele é um sistema cíclico, desenvolvido nos anos 1990 pelo escritor, empresário e empreendedor, Francesco Cirillo, com foco na produtividade.
Bastante simples de ser utilizado, o método de estudo Pomodoro exige apenas uma lista de tarefas e um timer. A ideia é trabalhar com ciclos de concentração intercalados com pausas, um meio de ajudar seu cérebro a ser mais produtivo por ser “obrigado” a manter atenção plena em uma atividade desprazerosa por menores porções de tempo, sendo recompensado depois por pequenas doses de descanso.
Você pode adaptar a técnica conforme o que for mais confortável as suas necessidades, mas, em geral, a recomendação é trabalhar com ciclos no seguinte formato:
- 25 minutos de foco
- 5 minutos de descanso
- 25 minutos de foco
- 5 minutos de descanso
- 25 minutos de foco
- 5 minutos de descanso
- 25 minutos de foco
- 15 a 30 minutos de descanso
As pausas podem ser usadas para tomar um ar, buscar algo para comer, alongar, ir ao banheiro e qualquer outra atividade que ajude a desanuviar a mente. Já os momentos de foco devem ser encarados com seriedade, evitando ao máximo qualquer tipo de distração.
Concluindo
Como você pôde aprender neste artigo, existem uma série de métodos de estudo, com formas e finalidades diferentes. É importante que encontre aqueles que mais de adaptam as suas necessidades, já que cada pessoa terá dificuldades e facilidades diferentes. Além disso, com tantas mudanças vindas da evolução tecnológica, formas de aprender por áudio e vídeo se tornaram bastante comuns, e devem ser aproveitadas!
Saiba personalizar sua experiência, escolher os melhores métodos e usar tudo que tem a sua disposição a seu favor. E não deixe de conferir os cursos profissionalizantes da UEMP, disponíveis nas mais diversas áreas de conhecimento!
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Até o próximo artigo! 💙💛