Em relação ao impacto ao meio ambiente, muitas empresas apontaram a redução de impactos ambientais (como resíduos e gastos com eletricidade) como fatores fortes em seus relatórios de sustentabilidade.

Em todos os casos, a geração de menos resíduos e redução no consumo de eletricidade foram os pontos mais fortes, além da redução do uso de transportes individuais antes usados para o deslocamento dos funcionários.

O trabalho remoto

Segundo uma pesquisa publicada, recentemente, pelo jornal britânico The Guardian, existem estimativas que indicam que cerca de 40% dos funcionários que atualmente trabalham em home office não precisarão retornar ao trabalho antes executado na sede da empresa, mesmo depois de superada a pandemia.

O home office reduz a demanda por espaço físico nas empresas, pela troca constante de equipamentos nas sedes e escritórios e pela sobrecarga do uso de transporte movido com fonte de combustível poluente como a gasolina.

A partir dos anos de 2023 e 2024, o formato de trabalho híbrido deverá ser o mais comum entre funcionários, colaboradores e empresas.

Redução dos impactos ambientais

A atuação por meio do trabalho remoto pode reduzir bastante os impactos ambientais para as empresas, mas por outro lado devemos imaginar que parte do consumo e do impacto ambiental se torna transferível para a casa ou escritório do funcionário.

Podemos imaginar a lâmpada, o computador, o ar-condicionado e outros equipamentos usados pelo funcionário em sua casa para realização do trabalho em home office.

Mesmo com o pagamento do auxílio home office, o trabalhador consumirá fonte de energia e gerará resíduos que também impactarão no meio ambiente, mesmo em menor escala.

De todo modo, o diferencial se fará presente em novas soluções de empresas, podendo gerar com a economia de água, processos de reciclagem e outras ações.

Outras ações

Demais atividades como deslocamento, viagens de avião e visita ao cliente podem impactar da mesma forma, mesmo que o funcionário não se faça presente na empresa o tempo inteiro.

Todo tipo de transporte é o principal fator de emissão de gases de efeito estufa, sendo que grande parte dessas fontes poluidoras são provenientes de veículos individuais incluindo o transporte de ida e vinda de casa e trabalho.

Conclusão

Portanto, o trabalho remoto é um fator importante para redução dos impactos ao meio ambiente, porém, cada caso precisa ser estudado e avaliado, pois mesmo em home office o profissional pode gerar impactos como consumo de energia elétrica, geração de resíduo e uso do carro (mesmo viagem em carro de aplicativo) para visitar um cliente.

É fundamental que o relatório de sustentabilidade de uma empresa avalie todas as variáveis para não indicar um único modelo de trabalho como 100% sustentável e menos nocivo para o meio ambiente.

O trabalho remoto tem sido debatido no mercado há mais de dez anos, porém com o surgimento da pandemia em 2020, ele se tornou em uma realidade mais ampla em grande parte das empresas que precisam manter a produtividade mantendo seus funcionários e colaboradores em atividades remotas.

Em relação ao impacto ao meio ambiente, muitas empresas apontaram a redução de impactos ambientais (como resíduos e gastos com eletricidade) como fatores fortes em seus relatórios de sustentabilidade.

Em todos os casos, a geração de menos resíduos e redução no consumo de eletricidade foram os pontos mais fortes, além da redução do uso de transportes individuais antes usados para o deslocamento dos funcionários.

O trabalho remoto

Segundo uma pesquisa publicada, recentemente, pelo jornal britânico The Guardian, existem estimativas que indicam que cerca de 40% dos funcionários que atualmente trabalham em home office não precisarão retornar ao trabalho antes executado na sede da empresa, mesmo depois de superada a pandemia.

O home office reduz a demanda por espaço físico nas empresas, pela troca constante de equipamentos nas sedes e escritórios e pela sobrecarga do uso de transporte movido com fonte de combustível poluente como a gasolina.

A partir dos anos de 2023 e 2024, o formato de trabalho híbrido deverá ser o mais comum entre funcionários, colaboradores e empresas.

Redução dos impactos ambientais

A atuação por meio do trabalho remoto pode reduzir bastante os impactos ambientais para as empresas, mas por outro lado devemos imaginar que parte do consumo e do impacto ambiental se torna transferível para a casa ou escritório do funcionário.

Podemos imaginar a lâmpada, o computador, o ar-condicionado e outros equipamentos usados pelo funcionário em sua casa para realização do trabalho em home office.

Mesmo com o pagamento do auxílio home office, o trabalhador consumirá fonte de energia e gerará resíduos que também impactarão no meio ambiente, mesmo em menor escala.

De todo modo, o diferencial se fará presente em novas soluções de empresas, podendo gerar com a economia de água, processos de reciclagem e outras ações.

Outras ações

Demais atividades como deslocamento, viagens de avião e visita ao cliente podem impactar da mesma forma, mesmo que o funcionário não se faça presente na empresa o tempo inteiro.

Todo tipo de transporte é o principal fator de emissão de gases de efeito estufa, sendo que grande parte dessas fontes poluidoras são provenientes de veículos individuais incluindo o transporte de ida e vinda de casa e trabalho.

Conclusão

Portanto, o trabalho remoto é um fator importante para redução dos impactos ao meio ambiente, porém, cada caso precisa ser estudado e avaliado, pois mesmo em home office o profissional pode gerar impactos como consumo de energia elétrica, geração de resíduo e uso do carro (mesmo viagem em carro de aplicativo) para visitar um cliente.

É fundamental que o relatório de sustentabilidade de uma empresa avalie todas as variáveis para não indicar um único modelo de trabalho como 100% sustentável e menos nocivo para o meio ambiente.

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